“Brasil, supermercado do mundo”. O título emblemático da matéria de capa da edição 158 da Revista Brasileira de Administração (RBA) vem dar vazão ao protagonismo do País como principal produtor de alimentos no mundo na atualidade.
Com os inúmeros conflitos ocorrendo mundo afora, o Brasil, mesmo com seus muitos problemas, se tornou um oásis de normalidade produtiva. E, assim, muitos países o veem como peça chave na atual geopolítica mundial: prova disso são as repetidas negativas francesas — eles são os principais rivais do Brasil no mercado europeu — que tenta a todo custo impedir a produção brasileira de entrar no velho continente.
Saindo do macro tema ‘mundo’, já sobre as tendências de mercado, a modalidade D2C (direct to consumer) promete aos poucos mudar a lógica de consumo dos brasileiros. Agora acostumados a comprarem pela internet, as marcas querem diminuir a ponte entre fabricante e consumidor final: não apenas para lucrarem mais, sem a presença de intermediários, mas também para construírem redes de dados para sua própria inteligência de negócios.
Você já ouviu falar em neurodiversidade? O tema inclusão é considerado primordial nos setores de Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas; mas como incluir também pessoas neurodiversas — pessoas que têm espectro autista, TDAH, entre outras características?
Na seção Especial, o tema é tratado sob o ponto de vista da inclusão e do ESG, com atenção a esse público que representa de 15 a 20% da força de trabalho mundial. Apesar do grande número de pessoas que apresentam tal condição, muito pouco tem sido feito para incluí-los, sobretudo no Brasil.
As Soft Skills consideradas mais importantes em 2024 também estão nesta edição, além da Quiet Ambition — condição em que as pessoas (sobretudo da geração Z) não desejam assumir a condição de liderança nas empresas. Isso remete à pergunta, o que será das empresas no futuro, no quesito gestão e continuidade.
Já no quesito técnica, a matéria intitulada “Um esboço da segmentação” mostra a importância de segmentar adequadamente um público-alvo nos planejamentos mercadológicos e também quais fatores merecem atenção ao se fazer isso. O assunto é vasto e é apenas a ponta do iceberg no vasto e complexo mundo do marketing profissional. Vale a pena conferir.
Por fim, e não menos importante, o modo como a inteligência artificial irá afetar os novos empregos também está nesta edição. E outra matéria que vai dar o que falar é como as marcas de luxo entraram em letras de músicas de funkeiros e ainda aproveitaram o ‘bonde’ para faturar com isso: tanto financeiramente como em termos de conhecimento de marca, posicionamento e branding em geral.
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Leon Santos, editor-chefe da Revista Brasileira de Administração (RBA)